TATUAGENS!

O que ELES e ELAS pensam sobre isso?

VAI ROLAR A BOLA!

Finalmente vai começar a bendita série C!.

SEXY, GALINHAS, BURRAS, SUCULENTAS?

O que ELES e ELAS pensam sobre estas famigeradas garotas.

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O TWITER DE UM HOMEM

sexta-feira, 25 de maio de 2012

CONECTAR-SE A UM WI-FI PÚBLICO É CONFIÁVEL?

Quem nunca pensou assim: Internet de graça "ual que legal", vou conectar.

Aí que está o grande problema, as redes sem fio oferecem riscos para a segurança dos usuários como o *sniffing, roubo de informações, a interceptação de acessos por meio de uma rede “gêmea. O truque acontece por meio de uma tecnologia proxy, que intercepta, captura e armazena uma cópia das comunicações Wi-Fi no equipamento do cibercriminoso, enviando logo em seguida a informação a uma rede sem fio segura. Isso desacelerará o tráfego no equipamento, mas em caso de conexões muito congestionadas é difícil saber se estamos sendo vítimas de um ataque ou se simplesmente há muitos usuários conectados ao mesmo tempo.
É importante ter algumas precauções quando se trata de uma rede sem fio, cujo nome é desconhecido ou é semelhante a uma rede já conhecida. O mesmo ocorre em casos de rede onde não é necessária uma senha para ter acesso.
Usar uma conexão de graça em algum lugar que não frequentamos, como um aeroporto, pode parecer um modo eficaz de resolver a nossas tarefas diárias quando contamos com tão pouco tempo para buscar alternativas mais seguras. Mais isso, pode ter um custo bastante alto e bastante dor de cabeça, uma vez que as informações de acesso podem ser espionadas e capturadas e os dados que estão sendo transmitidos, roubados”.
De acordo com estudos feitos pelo Online Security Brand Tracker, um projeto mundial de pesquisas realizado pela ESET e desenvolvido pela InSites Consulting entre abril e maio deste ano, quase metade dos usuários da Internet em todo o mundo conectaram-se à rede por meio de algum dispositivo portátil. Os notebooks são os mais usados, com 41% dos resultados, seguidos em segundo lugar pelos netbooks (3%). Completam a lista os smartphones (2%) e os tablets (1%).

Com mais de 10 milhões de pontos de acesso Wi-Fi pagos ou gratuitos em todo o mundo, os usuários podem conectar-se à Internet em quase todos os lugares, desde praças até nos aeroportos. No entanto, é importante estar consciente dos perigos que representam este tipo de conexão para a segurança da informação.
(*sniffing: É a prática que, utilizando uma ferramenta genericamente chamada sniffer, intercepta e registra tráfego de dados e é capaz de decodificar o conteúdo trocado entre computadores de uma rede.)
Fonte: Techlider


NOVO CELULAR DA MULTILASER

Você já imaginou ter um celular com 4 operadoras e que ainda sintonize Tvs digital e analógica.

A Multilaser está trazendo ao mercado nacional seu mais novo aparelho celular: o Star Dual TV, capaz de receber até 4 chips simultaneamente. Este modelo é direcionado a pessoas com uma ampla rede de contatos que utilizam serviços das mais diversas operadoras, os usuários não só aproveitam os melhores pacotes de cada operadora para fazer suas ligações, como também ajudam os clientes e amigos a economizar.multilaser_star_dual_tv

O Star Dual TV tem uma tela de LCD de 2,4", também destaca-se por ser um dos poucos no mercado a receber os sinais de TV digital e analógica. Desta forma, há sempre uma opção de sintonia para assistir os programas preferidos. Outros atrativos do Star Dual TV é a câmera digital de 1.3 MP, para fotografar e filmar com áudio, a tecnologia Bluetooth, para compartilhar músicas e fotos, e o fácil acesso às redes sociais via conexão Wap.
A novidade da Multilaser permite curtir as músicas favoritas através do MP3 e MP4 Player, além de rádio FM, conta com teclado QWERTY que facilita a digitação de mensagens e oferece funções úteis para o dia a dia como gravador de voz, calculadora, alarme e despertador.
E o que mais interessa além de tanta funcionalidade é o preço, no mercado brasileiro o preço sugerido para o consumidor final é de apenas R$ 329,00.
Fonte: Techlider





        

O MITO DAS BICICLETAS

Um dia desses vi algo quase surreal. Um jovem casal passeando de bicicleta - em uma só, diga-se de passagem - numa noite de sábado. Eu não sei você, mas as gatinhas nunca me deram moral na minha "fase ciclista". Quando eu era criança havia um clima diferente em relação à bicicleta.

Quando foi a ultima vez que você viu um comercial de bicicleta na TV? Talvez no dia das crianças, em um canal infantil, provavelmente do Ben 10.
Pois bem, da década de 70 até a de 90 o quadro era bem diferente. Bicicletas eram anunciadas em horário nobre, e por atores globais que escancaravam seu desejo por uma simples bike. Louco, não?

Quantas vezes vi casais de “crentes” indo pra casa no fim da noite de domingo, grudadinhos e de bike.
Quantas vezes meu Pai me levou pra escola em sua bicicleta velha. A mesma em que eu pedalava 12 km nos fins de semana com os amigos, apenas pela aventura de estarmos juntos.
Foi de bike que levei a primeira loura pra casa - a dela... Foi só carona, mas valeu.
Não se andava de bike por ostentação ou opulência.
Ninguém levava fora por estar ou não de bicicleta.
Eu me sentia "o cara" por descer uma ladeira sem usar as mãos no guidão - adorava fazer isso na frente da casa da vizinha por quem tinha uma queda, era meu charme.
Hoje as bikes parecem ter sido lançadas no buraco negro da vergonha. Mesmo com toda essa vibe ambientalista que nos cerca, não ouço falar de ninguém que saiu pra curtir a night tendo como meio de transporte uma bicicleta.
A bike que antes já foi sinônimo de alegria, aventura ou simplesmente meio de transporte, hoje não passa de um atestado de "Loser".

As motos, primas motorizadas do velho camelo tomaram conta do mercado, com a proposta de tornar seus usuários melhores no ranking do acasalamento. Afinal, segundo meu sábio amigo Michel, o cara sem moto pelo menos, é primo em terceiro grau de um cachorro.
Dizem que Adão e Eva perderam a inocência ao comer do fruto do pecado.
No nosso caso, acho que foi quando deixamos de andar de bicicleta.



terça-feira, 22 de maio de 2012

QUE O FUTURO ME SURPREENDA!

Eu me lembro bem daquele momento, eu devia ter 14 anos por ai, estava passeando com um amigo quando paramos em uma loja de eletrônicos, que entre tantas ofertas destacava a TV via satélite.
O advento, segundo eles, oferecia imagem de cinema e som de CD – faz tempo que não usava esta palavra.
Lembro que me chamou atenção o fato de a qualidade de imagem realmente ser “diferente” da que estava acostumado, normalmente com chuviscos e coisas do tipo. Fui para casa com aquilo na cabeça: um dia quero ter TV por assinatura!
Anos depois o esforço e persistência foram finalmente recompensados. Eu agora era assinante de TV, apto a desfrutar de toda a famigerada imagem de cinema e som de CD.
Mas como a vida é uma caixinha de surpresas, eu agora me via com problemas diferentes. Como um bom brasileiro cor-de-chocolate, eu trabalhava pra caramba, o que restringia meu tempo de alegria na frente de minha TV, agora paga.

Não me parecia nada agradável pagar por algo que eu mal usava. Eis que surgiu a solução:
A minha operadora oferecia o mais novo “baduleco” tecnológico: o HDTV!
Um aparelho capaz de gravar e armazenar tudo o que o assinante desejasse, com um adendo:
Imagem em alta definição!
Mas será que era tudo isso mesmo? Resolvi experimentar.
No dia da instalação convidei meu amigo e vizinho pra avaliar a “parada” comigo.
Ficamos chocados! A qualidade da imagem é totalmente outro nível, nunca esquecerei o comentário tecido por meu amigo: “bicho... ser pobre é triste... a gente não sabe o que é bom”
A diferença abissal entre a tecnologia HD, e a que eu usava anteriormente me deixou pensativo: como as coisas evoluem! Como conceitos são quebrados diante do conhecimento!
Como o futuro pode ser surpreendente àqueles que o permite entrar!

O primeiro mp3 player que comprei tinha incríveis 128 megabytes, que por sinal me custou os olhos da cara. Hoje essa capacidade perde pra qualquer pen drive vendido na birosca da esquina. Lembro da minha antiga casa, da antiga escola, da antiga namorada. Achava que jamais viveria algo melhor, mas graças ao bom Deus fui sendo surpreendido ao longo dos anos, por dias melhores. A primeira escola foi nada, se comparada a ultima; a primeira namorada seguramente não me apaixonou como a ultima.

Talvez isso seja uma lição do futuro, que grita do distante e próximo amanhã: acredite em mim! Tenha expectativas a meu respeito, tome decisões pensado em mim, porque certamente chegarei trazendo comigo uma enorme bagagem; a soma de todos segundos do seu presente acrescidos de suas aspirações futuras, que quando eu chegar, serão seu presente... De presente.

Hoje acordei com uma enorme espinha no rosto. Será a puberdade? Ou talvez um recado de longe que diz: ainda há tempo, você esta só começando a mudança.

GRANDES AMIGOS

Amigo é coisa pra se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração...

Eu devia ter uns dez anos de idade quando ouvi esses versos pela primeira vez.
Confesso que achei muito chato, até porque as circunstancias foram desfavoráveis.
Tinha sido obrigado por minha mãe a freqüentar a escola de música da Casa de Cultura da cidade. Significava que daquele momento em diante, minhas antes, tranqüilas manhãs na frente da TV tinham chegado ao fim.
Lá na Casa de Cultura eu tinha aulas de canto em coral e flauta doce. E não é que depois de algumas semanas eu já estava gostando do lance!
Em umas dessas aulas de canto, nossa tarefa do dia seria cantar esta música.
Hoje admito que a música realmente tem uma letra muito bonita, me faz lembrar dos grandes amigos que tive durante minha nada mole vida.
O primeiro de que me lembro devia se chamar Marcone – se bem me lembro.
Estávamos na quarta séria, e no fim do primeiro dia de aula ele me convidou pra ir até sua casa assistir desenho animado. Ganhou meu coração!
Na quinta série foi o Éder, e esse era dos bons. Fazíamos ótimos programas juntos.
Com ele aprendi a freqüentar fliperamas – a gente chamava pelo diminutivo: Flip.
E a mãe dele era demais, comíamos manga com sal junto com ela.
Na oitava série tinha o Alex, Alexksey, e Thaylor. Essa foi a pior fase, éramos adolescentes, portanto, causadores de problemas. Eu mesmo já fui parar na secretaria da escola por ter posto chiclete na cadeira de outro aluno – eu era mau?
No ensino médio as coisas melhoraram, comecei a fazer amizades que já se importavam um pouco mais com o futuro. Nessa época arranjei dois grandes amigos: Evandro e Mahatma – nome legal né?
O Evandro era aparentemente um nerd, já que usava óculos e era bem magrinho. Por outro lado, era muito bacana. Com ele aprendi física, química, a fórmula de acentuação gráfica e pilotar moto.
Sem contar que vivi aventuras inimagináveis também. A melhor de todas foi um show do Amado Batista.- ele era muito fã, não me pergunte por quê.
Lembro das “Tias” pirando ao som do cantor, tentando subir no palco, sem contar que eu não conseguia dar cinco passos sem que alguma “tia” mais animada me arrebatasse para dançar, foi hilário.
Já Mahatma era o amigo bonitão. Tinha a maior boa pinta e sabia disso, todas as meninas da escola lhe davam bola, e ele tirava muito bom proveito disso – mas só tínhamos dezesseis anos, éramos imaturos mesmo.
Depois vieram o Hudson, Felipe e Tony. Com esses, eu virava a madrugada tocando rock na banda que tinham montado- iuuhhuuuuu lol.
Olho pra trás e vejo o quanto essas pessoas me fizeram crescer.
O quanto sou um homem melhor por ter conhecido cada um deles.
Eles abriram suas casas e corações pra mim, me contaram coisas íntimas e vice-versa.
Com eles chorei, sorri, cantei, tomei chuva, tomei café, tomei coca cola.
Aprendi a curar ressacas de amor com piadas sobre os vários tipos de trouxas existentes.
Aprendi a ser firme em minhas decisões (Gabriel), a perdoar (Hudson), a considerar outros pontos de vista (Larissa), a ser malandro (Tafarel), a ser assertivo (Aline).
Se um grande homem é soma daqueles que o cercam, eu sou abençoado. Porque reconheço que estou cercado dos melhores amigos do mundo.

EU E AS CHIQUITITAS!

Ultimamente tenho estado meio nostálgico. Sabe quando você passa o dia lembrando-se de coisas que viveu há muito tempo? Pois é...
Desta vez foi as chiquititas, uma novela que foi sensação no Brasil lá pelos anos 90.
Era quase sagrado para qualquer criança e adolescente – seu público alvo – assistir o desenrolar da historia de um orfanato repleto de crianças dos mais diferentes tipos de personalidade tentando ser felizes, ser adotado, reencontrarem seus pais, e por tabela viverem grandes aventuras.
Eu tinha o meu preferido, o Mosca! Ele era um cara legal que defendia seus amigos até o fim. Tinha uma personalidade de líder, e até por isso arrancava suspiros de uma colega de orfanato chamada Cris. Mas ele gostava mesmo era de outra “amiguinha”, a Vivi que, diga-se de passagem, era a maior gatinha.
O Mosca tinha uma irmã, que como qualquer adolescente tinha suas crises. Numa dessas ela cantava uma musica – ahhh eles cantavam! High School Music não inventou a roda. Ela dizia que seu único desejo era ser igual a todos, e nada mais. Bem legítimo vindo de uma órfã.
A garota estava cansada de ser diferente por não ter os pais, ou qualquer família além do irmão.
Ser diferente, o anseio que nos atinge todos os dias – pelo menos aos artistas de qualquer estirpe – às vezes pode ser um terrível algoz. Queremos tanto construir uma história sensacionalmente nossa, que às vezes nos sentimos a sós, no alto de uma montanha gelada.
Quantos de nós nascemos com diferenças que nos fazem sofrer de algum modo?
Seja um superávit ou um déficit, ser diferente pode ser algo bem amargo em alguns dias da semana – sábado e domingo.
Quem nunca olhou para o mundo lá fora numa noite estrelada de sábado e quis ser só mais um na multidão de notívagos, sem identidade destacada, sem epígrafes brilhando em neon, que curte a “vibe” sem qualquer peso na consciência.
Mas a verdade aprendida às duras penas me ensinou que no interior da multidão de “livres, leves e soltos” que ferve por ai na madrugada, há gente igualzinha a irmã do Mosca. Gente que sofre por ser depreciada por quem não tem a menor capacidade de avaliar quem quer que seja.
Gente que canta tristezas quando deveria cantar alegrias, e a culpa não é delas, afinal, ninguém é super homem ou super mulher e todos temos nossas baixas.
A irmã do Mosca conseguiu superar suas magoas, e tornou-se um exemplo para todos.
Talvez seja essa a nossa sina: superar obstáculos, quebrar barreiras e tirar o fôlego da platéia que espera por um herói de suas almas mornas. Alma morna... Disso eu quero distância.

INSTINTOS

Minha mãe está zangada comigo - Na verdade, zangada com minha peculiar mania de cheirar a comida. Diz que estou bem grandinho pra fazer esse tipo de coisa.
A verdade é que não consigo evitar, é mais forte que eu, e com uma explicação plausível. Há algum tempo, participei de um grande acampamento de carnaval com os amigos, e nem preciso dizer que me diverti muito. Na hora do almoço, corremos em direção àquela linda mesa recheada de todo tipo de comida, desde um bom bife, até um cozidão.
No meio de toda aquela comilança, nos foi servida uma linda salada de tomates, que é sempre ótima companhania para o bife. Assim que aproximei a salada da boca, senti um cheiro estranho, fraco, porém presente. Era como se o instinto aranha – lembra do homem aranha?- tomasse conta de mim.
Bom, o fato é que ignorei esse instinto e me arrependi pelas vinte quatro horas seguintes em que desmaiei, tive diarréia, desmaiei de novo, fui pro hospital, suei frio, e fui atendido por uma enfermeira “muy amiga” que fuzilava só com o olhar.
Aprendi, ás duras penas, quão terrível pode ser ignorar os instintos de sobrevivência.
Fico aqui pensando como Deus – eu acredito - nos deu a capacidade automática e inexplicável de nos virarmos e sobrevivermos.
Com um impulso espontâneo, e independente de reflexão, nós conseguimos fazer coisas incríveis. Ignoramos a periculosidade do inimigo e partimos pra cima com tudo.
Quem nunca viajou, com a cara e a coragem, para uma cidade nova e estranha no intuito de um futuro melhor?
Quem nunca encarou um valentão nos tempos de escola, porque a injustiça lhe doía até os ossos?
Quem nunca, em uma pelada com os amigos, sentiu que ao invés de passar a bola, deveria chutar pro gol?
Para mim, o instinto é um presente mal interpretado, uma força que pulsa em nós, um espírito interior que diante do perigo, grita: sobreviva!
Talvez algum dia o instinto entre na lista dos sentidos, tal qual o “sexto”. Ou será que ele é o “sexto”?
Meu instinto diz que sim.

O QUE NOS TORNA UM BOM PARTIDO?

Meu turbulento dia de trabalho foi, abruptamente paralisado, diante da declaração de uma bela mulher à respeito deste que vos fala:
- Você é um partidão. As mulheres não sabem o que estão perdendo...
Primeiro, como já era de se esperar, me achei o gostosão. Depois fiquei pensando: o que torna, à nós homens, um bom partido?
As pesquisas dizem tratar-se de um sujeito adestrado - e essa palavra vem à calhar - nos mais variados tipos de peripécias.
Ele cozinha, - na verdade é um Gourmet - cuida da casa, fala uns dez idiomas e acima de tudo, é muito bem sucedido - Quando não, um empresário de sucesso.
Veste-se muito bem, e sabe que todas mulheres gostam de rosas... Acompanhadas de um bilhete. Sem contar que são amantes inesquecíveis.
Mas, o que fazer diante desse anseio feminino por um sujeito “X - MEN” , que a maioria de nós ainda não é?
Voltemos à cena inicial, onde fui declarado um bom partido:
Em uma conversa informal, uma moça que trabalha comigo perguntou se eu pretendia casar.
Eu respondi que sim, e acrescentei:
- Estou podre, por acaso?
Ela sorriu e disse aquilo que é o tema deste devaneio:
- Verdade, as mulheres é que não sabem o que estão perdendo.
Dizem que na mente das mulheres, surpresa e erotismo andam de mãos dadas. E que talvez, um sujeito ousado o suficiente, desperte sentimentos e sensações leoninas. - se é que você me entende.
O século 21 abriu um leque de oportunidades. Homens, antes grosseiros e sem jeito para gentilezas e firulas, hoje falam - de certa maneira - abertamente sobre seus sentimentos. Talvez isso nos tenha deixados “moles”. È como se tivéssemos perdido algo, ou alguma coisa nessa “evolução” metro masculina. - eu devo ter acabado inventar essa palavra.
Ao falar de nossas inseguranças, mais do que devíamos, acabamos por vender a imagem que mulher nenhuma compraria. Você compraria se estivesse no lugar dela?
O sábio Jesus sacou isso:
E disse-lhe Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu, ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça.(Lucas 9:58)
Será que estamos relaxando antes da hora?
Voltemos à escola amigos!
Ser um bom partido é saber que não é perfeito, mas acreditar que pode melhorar, crescer, pois o caminho do sucesso é ladeira acima.
È acordar todas as manhãs com a certeza de que é o melhor!
Autoconfiança... Jesus tinha.

A MINHA MÃE DISSE...

Eu me lembro perfeitamente da
primeira vez que ouvi aquilo:

- Menino, não pode varrer o lixo para
porta da rua... Faz mal!

Foi o que minha mãe disse. E isso é
só o começo; com ela aprendi que chinelo com a sola para cima transforma sua mãe em sapo. - ou será que foi na escola?

Brincar com fogo, segundo ela, fazia urinar
na cama.

Quando estava zangado, me sugeria
comer mamão pra relaxar.
Aprendi que antes de arrancar o
dente, deveria declamar essa oração:
São longuinho, São longão
Pega meu dente podre e me dá um
são!


Que comida quente dá dor de barriga.- queimar a língua não é importante.
Soprar contra a barriga de bebês -para imitar o som de um pum - dar dor de barriga... Nos bebês.
Assistir filmes de terror faria eu “me assombrar”.
Passar por cima de uma de minhas irmãs, caso alguma estivesse no chão, impediria seu crescimento natural, ou seja, faria mal.
Ela disse que eu apanharia se não cuidasse de minha irmã mais nova quando ela - minha mãe - fosse para o trabalho.
Se não lavasse a louça... Cascudo na certa.
Se tirasse nota baixa... Um olhar fatal. - e aquilo sim doía.
Se ficasse no sereno, passaria a noite tossindo.
Dizia que a razão pela qual me teve, era cumprir seus mandados... Eu contra argumentava que a razão foi porque “mexeram no que estava quieto”... Caíamos na risada!
Absurdas ou não, engraçadas sempre. As recomendações de minha mãe me fizeram sofrer, chorar, sorrir, ficar zangado... Mas mais do que isso, me fizeram ser o cara que sou hoje:
Criativo, amoroso, cuidadoso.
Tudo isso porque tive como exemplo alguém que nunca deixou de me instruir- `a sua maneira - sobre todos os assuntos possíveis.
Neste dia dedicado a homenagear nossas progenitoras mundo afora, lembremos-nos do que as tornam tão especiais: Falar pelos cotovelos!
Beijos Mãe.
:p

quarta-feira, 16 de maio de 2012

O QUE VOCÊ SENTE QUANDO ENCONTRA SEU EX?

Desde o primeiro beijo aos oito anos, até meus atuais vinte e seis, muitas histórias de amor - por assim dizer - me atingiram.
Não que eu tenha sido um Don Juan, sempre na vibe de "amar e ser amado", mas infelizmente ou felizmente - não sei ao certo - vivi alguns romances.
A pior parte de ter vivido essas histórias é que hoje elas são passado, o que denota meus fracassos. Depois de ter vivido intensamente sentimentos como a paixão, alegria, companheirismo, tudo o que resta agora é uma névoa do que foi antes.
Aquela pessoa que antes era chamado por apelidos carinhosos, agora tem um novo prefixo: Ex!
Agora vocês se encontram na rua e agem como colegas de escola; Amigos, pero no mucho.
São capazes de sentarem juntos no ônibus, mas no fundo sentem um enorme desconforto por estar ao lado daquele que um dia foi o candidato número um, ao seu futuro estado civil.
Se foi você quem terminou, rola um sentimento de "fiz cagada", se foi o outro quem deu fim ao lance, o sentimento é mais pra "espero que engasgue com Hall's preto... Otário!"
De fato, ver seu ex - affair trás à tona a dura realidade do amor. Sonhamos com contos de fadas onde seremos arrebatados pelo sentimento mais desejado do momento.
Não precisaríamos fazer nada além de esperar ele acontecer, afinal o amor simplesmente acontece! - não é isso que diz o horóscopo?
Todas as vezes que encontro alguma ex, lembro automaticamente que dá sim, muito trabalho viver um grande amor - não espere menos que isso.
Eu particularmente já fiz de tudo: serenatas, cartas de amor, chocolate, música... Ainda assim estou perdendo por 3x0!
Mas isso não me atemoriza. Se o importante é competir, eu estou treinando!
Aliás, é isso que sinto quando encontro uma ex: uma vontade doida de ser melhor do que já fui.