Porém, uma incômoda sequência de lesões tem atrapalhado as projeções de evolução do jovem armador na seleção penta campeã mundial e no Santos.
Surpreendentemente o também garoto Oscar, do Internacional, tem feito um bom trabalho comandando o meio de campo do Brasil nos últimos amistosos, exceto no jogo contra o México, quando houve uma espécie de "blackout" técnico no grupo.
Atualmente, ainda mais que Ganso, os zagueiros Dedé e Thiago Silva tem feito muita falta à seleção. A dupla de zaga que possivelmente enfrentará a Argentina - caso Thiago não se recupere da lesão que o acomete – não inspira confiança, já que ambos os beques são reservas de seus clubes.
O ataque é outro grande problema enfrentado por Mano. Ainda na “era Dunga” muitos centroavantes foram testados e reprovados, apenas Luís Fabiano se firmou na posição e se tornou a referência na área, que se buscava para fazer dupla com Robinho.
Hoje, o Brasil procura em Leandro Damião e Pato essa segurança, já que Neymar é unânime como segundo atacante ou ponta esquerda. O camisa 9 do Inter, infelizmente não tem correspondido, parece que a camisa amarela tem pesado demais pra ele. Damigol, como é chamado pela torcida colorada, tem enfrentado grandes dificuldades pra balançar as redes como faz sempre no time gaúcho.
Enfim, temos muitos talentos surgindo, mas, ao que parece Mano em quase dois anos não conseguiu dar uma cara consistente ao grupo que representa o país, o jogo contra a Argentina de Messi, pode ser o último do técnico, já que Ricardo Teixeira, seu protetor, já não comanda mais a CBF e a torcida brasileira está ficando sem paciência com o atual técnico que não tem nenhum título de peso em seu currículo. Ele sabe disso e possivelmente adotará uma postura defensiva, pra tentar arrancar um empate com o time de
Di Maria, Messi, Aguero e companhia.
Será o suficiente para parar la pulguita?
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