Para quem não meconhece sou Weliton Moreira, repórter e apresentador da RBATV em Marabá. E paraquem já me conhece... Bom, sou o mesmo cara! Neste meu primeiro post quero falardo ofício que exerço. Gosto muito da ideia de informar e me comunicar com o mundo que está a minha volta. Mas como todo ser humano também fico irritado como erro, com a injustiça e com a prática ilegal de algumas pessoas. O objetivo não é citar um fato agora, algo relevante ou coisa parecida, mas deixar claro para nossos leitores deste maravilhoso mundo de coisas, o que de fato sinto.
Desde o momento que acordo, o rádio, a TV, jornais e até mesmo o que vejo na rua, são apenas rascunhos do início da formatação de algo que pode se transformar em notícia.
Não é loucura ou fixação pelo meu trabalho não! Rapaz você pode não acreditar, mas é assim mesmo que funciona um cérebro de um jornalista, o café da manhã é recheado de notícias.
Enquanto o pãozinho Francês, careca, massa fina, massa grossa ou como queiram chamar, é degustado, fico com um olho no queijo e outro na faca - se é que você me entende.
Hoje em meu trajeto diário rumo ao trabalho, percebi que estamos em meio a uma obra de duplicação de uma Rodovia, chamada de Transamazônica, que parece interminável.
O detalhe é que trazemos para nossa emissora os problemas e transtornos causados por esta obra demorada, mas mesmo assim parece que ninguém não ouve nosso recado.
E apesar dos valores que passam da fronteira dos milhões, não vemos muito resultado.
E para fechar esse assunto... Quando essa obra tiver “pronta” não haverá iluminação à noite, o seja, não estará concluída de fato e nem de direito.
Isso foi pensado só no início da manhã; agora imaginem digerir irregularidades na hora do almoço com as notícias que soam em nossos ouvidos durante o noticiário de TV que acabamos de preparar, e que mesmo sendo jornalistas, não podemos fazer muita coisa?
Entre uma colher e outra levada aboca, vem à tona um fato novo de uma gestão que diz que melhorou a segurança pública, mas o povo continua inseguro nas ruas da cidade.
Se pensarmos muito em gestão, podemos confundir com digestão, e daí isso pode gerar um imbróglio no estômago.
E quando cai a noite, nós, que temos compromisso com a notícia vamos descansar certo? Errado!
O jantar às vezes é a luz de velas. O que poderia ser um fato romântico, não fosse a Celpa ter cortado minha energia por engano! - Eu garanto que paguei a conta.
Bom... Assim mesmo conseguimos comer, ouvir rádio, assistir televisão - na casa da vizinha - ler um bom livro antes de dormir e ainda programar uma pauta para o dia seguinte... Sobre a Celpa é claro! Bom gente, jornalista também é ser humano então agora vou dormir. Mas o celular continua ligado, pois a qualquer momento começa meu turno.
Eita profissão difícil!
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